O dia de Susan no
tribunal
Demi e Clive pararam no lobby antes do tribunal.
"Queria pedir desculpas pelo outro dia. Não estava
tentando causar nenhum tipo problema entre você e o Sr. Jonas. Não sei no que
estava pensando, só estava muito agradecido. Estava com tanto medo que fosse
perder a causa, mas você me salvou." Clive aparentou que poderia chorar.
"Aceito suas desculpas, mas não deixe que isso aconteça
de novo. Nós somos colegas de trabalho, colegas de trabalho não se beijam em
nenhuma circunstância. Você entendeu?" Demi disse em um tom sério, os
olhos cor de âmbar focados em Clive.
"Entendo, e novamente, sinto muito. Estou tão
aliviado." Ele balançou a cabeça.
"Aí está você, Devonne." Susan correu até ela.
"Estava com tanto medo que você não conseguisse."
"Eu prometi." A cara de paisagem de Demi caiu
enquanto consolava a amiga.
Notou Clive ao lado, olhando-a atentamente. Franziu a testa
enquanto guiava Susan ao tribunal.
Ao final do dia, Joe estava pronto para ter sua noiva de
volta. Algumas horas haviam se passado desde que ele a vira, estas pareceram às
horas mais longas de sua vida.
"Está quase acabando?" Foram as primeiras palavras
que saíram da boca de Joe quando Demi ligou.
"Não, na verdade está atrasado. Não a chamaram
ainda." Demi fez uma careta; ela queria ir embora.
"O quê?"
"Sr. Baker está seriamente despreparado. O juiz o
chamou em sua sala para falar com ele; isto não parece bom." Ela franziu a
testa.
"Não me importo... quero você de volta agora! O
trabalho acabou, é hora de ir para casa. Já foram três malditas horas!"
Lamentou.
"Ainda não posso. Acho que eles vão chamá-la de lado.
Vá para casa e relaxe, te ligo assim que terminar." Olhou para sua
esquerda e viu Joe vindo na direção dela.
"Não brinque com isso Demi, me ligue no segundo que
tiver terminado." Ele puxou-a em seus braços. "Venho te buscar. Não
aceite carona de ninguém e mantenha uma boa distância de Baker."
"Manterei... prometo. Confie em mim. Não quero estar
aqui nenhum minuto a mais do que o necessário." Ela beijou-o nos lábios
antes de tentar se afastar.
"Eu não acho, me beije querendo dizer isso." Ele
exigiu. Ela subiu na ponta dos pés e envolveu os braços ao redor do pescoço
dele.
"O prazer é meu." Disse ela antes de pressionar
seus lábios nos dele. Joe enrolou seus braços em Demi e agarrou seu quadril
possessivamente. Recusou-se a soltá-la.
Joe parou e comprou um cheeseburger a caminho de casa. Isso
iria mantê-lo satisfeito até o jantar. Gostava de jantar com Demi e preferiu
esperar por ela.
No final do dia, Paul descobriu uma contradição na
declaração de sua testemunha. Joe ofereceu ajuda. Esteve ajudando o pai por
tempo suficiente para conhecer o caso de cor e tinha certeza de que poderia encontrar
a raiz do problema. Decidiu aproveitar o tempo que Demi estava ausente para
corrigir o problema.
Susan Lawrence foi finalmente chamada após uma hora
meticulosamente longa. Demi ficou olhando para seu relógio, desejando que
pudesse ligar para Joe. Estava ficando tarde e tinha certeza de que ele estava
irritado a esta hora.
Quando Susan desceu da bancada, Demi estava pronta para
sair. Infelizmente, Susan fixou os olhos em Demi e estava silenciosamente
implorando para ela esperar.
"Meu marido me disse que quer o divórcio." Susan
sussurrou depois que ela se sentou próxima a Demi.
"Eu sinto muito." Demi sussurrou de volta.
"Já tentei de tudo, mas ele não vai me perdoar."
As lágrimas começaram a brotar nos olhos de Susan,
justamente quando o juiz informou que as atividades estavam suspensas naquela
noite.
"E sobre o aconselhamento?" Demi estava perdida
com as palavras.
"Ele se recusou. Não posso viver sem ele, não sei o que
fazer." Ela virou-se e saiu correndo do tribunal.
"Espere, Susan." Demi a chamou. "Droga!"
Demi pegou sua maleta e dirigiu-se a Susan. Tal era a pressa
de Demi que não notou seu telefone cair de sua pasta, mas Clive notou.
O tribunal tinha se esvaziado muito rapidamente e Clive foi
o último a sair. Sorriu quando ouviu o segurança fechar a porta atrás de si.
Assim que deixou a porta principal, viu Demi correndo de volta em direção a
ele.
"Está tudo bem?" Ele perguntou.
"Acho que deixei meu telefone lá dentro." Ela
ainda estava revirando sua pasta.
"Eles já trancaram a porta."
"Não!" Ela correu para as portas apenas para
descobrir que elas estavam de fato trancadas. "Você só pode estar
brincando comigo."
"Não, eles me colocaram para fora e trancaram no
segundo que eu tinha saído. Tive sorte de pegar minha mala."
"Posso usar o seu telefone celular?"
"Minha bateria acabou, como estava com pressa esta
manhã, esqueci de carregá-lo. Não sabia até tentar ligar para um amigo durante
o intervalo." Mentiu.
"Droga." Disse ela, batendo o pé.
"Acho que somos ainda mais parecidos do que
pensávamos." Ele sorriu, mas Demi estava muito irritada para notar.
Demi caminhou de volta para o escritório, com Clive logo
atrás. Ela amaldiçoou quando tentou abrir as portas trancadas.
"Preciso ligar para Joe, ele deveria me pegar."
Demi falou para si mesma, enquanto olhava para cima e para baixo a rua.
"Isso não é problema, posso levá-la para casa."
"Não, obrigada. Preciso ligar para Joe."
"Eu realmente não me importo de te levar para
casa."
"Talvez um dos cafés tenha telefone, ou uma das garotas
que trabalha lá."
"Os cafés fecharam aproximadamente ao mesmo tempo em
que o Fórum fechou."
"Droga." Ela bateu o pé novamente.
"Vamos, vou levá-la."
"Não, vou esperar por ele."
"Mas ele nem mesmo sabe que o tribunal está fechado
durante esta noite. Você poderá ficar esperando a noite toda."
"Ele virá."
"E se ele caiu no sono? Este não é o local mais seguro
durante a noite. Meu carro está estacionado logo ali, vou levá-la direto para
casa."
"Vou esperar mais alguns minutos."
"Ok, vou esperar com você." Disse Clive e
encostou-se no edifício.
"Não, estou bem. Estou certa de que ele estará aqui a
qualquer minuto."
"Não vou deixá-la aqui sozinha."
"Sou perfeitamente capaz de cuidar de mim mesma, Sr.
Baker." Demi franziu a testa.
"Oh, eu sei disso." Rapidamente ele suavizou o que
havia dito. "Quis dizer apenas no caso de você precisar de uma carona.
Temo que ele possa ter adormecido ou algo assim. Não poderia suportar a ideia
de você esperando aqui sozinha."
"Por que os homens sempre mudam para o modo donzela em
apuros?" Demi revirou os olhos.
"Não queria ofender Sra. Lovato, sinceramente. Tenho
uma amiga que certa vez foi assaltada, estuprada e espancada enquanto aguardava
sua carona uma noite depois do trabalho. Foi horrível... ela quase não
sobreviveu." Mentiu suavemente, esperando assustá-la a ponto de mudar de
ideia e aceitar sua carona. "Daquele dia em diante, sempre que vejo uma
mulher à espera de alguém à noite, ofereço carona."
"Isso é muito cavalheiro da sua parte." Ela não
comprou a história nem por um minuto.
Passados dez minutos, Clive se virou para ela: "Por
favor, deixe-me levá-la para casa. Estou certo de que Joe será grato por você
não ficar esperando aqui por horas."
Demi olhou para o relógio mais uma vez antes que de
responder. "Você vai me levar direto para casa?"
"Direto para casa, prometo." Ele concordou.
"Tudo bem." Demi olhou a rua movimentada, uma
última vez, esperando ver Joe. Ela não se sentia disposta a caminhar um
quilômetro para encontrar um telefone e também não tinha ideia de quando Joe
viria.
Joe estava distraído com o caso que estava revendo. Quando
finalmente olhou para o relógio, imediatamente ligou no celular de Demi. Quando
a ligação foi direto para a caixa postal, levantou-se e saiu de casa. Teve
grandes casos, que se entendiam até tarde da noite, mas deste jeito já era
demais.
Dirigiu direto para o tribunal, apenas para descobrir que
estava fechado. Não havia nenhum sinal de Demi em qualquer lugar e estava
começando a entrar em pânico. Visões de Gavin atacando-a poluíram sua mente.
Precisava encontrá-la e precisava encontrá-la rápido. Caminhou de volta para o
escritório, procurando-a em cada passo que dava. Felizmente, ele se deparou com
um funcionário da manutenção que tinha visto Demi sair com Clive Baker.
Joe ficou furioso enquanto voltava para casa. Tinha falado a
Demi para ligar quando estivesse fora do tribunal, mas lá estava ela pegando
uma carona com Clive. Joe não poderia chegar em casa rápido o suficiente.
Felizmente, pegou todos os faróis verdes no caminho.
Clive insistiu em parar no posto de gasolina para pegar
algumas coisas.
"Perfeito, posso usar o telefone deles."
"Eles nunca permitem que os clientes usem seu telefone,
a menos que seja uma emergência como a morte."
"Droga." Demi sussurrou baixinho.
"Volto logo." Disse Clive antes de correr para a
loja.
Demi sentou no banco do passageiro, olhando para o relógio.
Estava contando os minutos para Clive retornar. Depois de dez minutos, estava
ficando um pouco frustrada.
Demi sorriu quando finalmente parou em frente ao portão de
segurança. Foi um dia extremamente longo e estava pronta para relaxar com Joe.
Não via a hora de rastejar em sua cama.
"Boa noite, Sra. Jonas." O segurança disse assim
que ele abriu a porta.
O portão se abriu e Clive dirigiu para dentro. Ele não parou
em frente da casa, ao invés disso estacionou do lado de dentro do portão.
Correu para fora de seu carro para abrir a porta de Demi, mas ela já havia
aberto. Ofereceu a mão para ajudá-la a sair do carro, mas ela ignorou. Quando
ela estava fora do carro, Clive agarrou sua mão.
"Quero agradecer por toda a sua ajuda, não poderia ter
feito isso sem você, Srta. Lovato. O que você fez para a sua amiga foi
maravilhoso, nunca conheci ninguém como você." Disse ele e a puxou para
seu abraço.
Demi estava atordoada e quando tentou se afastar, ele tentou
beijá-la. Ela virou a cabeça no momento crítico, evitando por pouco seus
lábios. Ele tinha como objetivo um beijo na boca, mas acabou beijando sua
bochecha.
"Eu avisei, disse-lhe para parar de tentar me
beijar." Ela sussurrou. Estava se sentindo muito desrespeitada e estava
pronta para dizer-lhe tudo que pensava. Sentiu que havia passado muito da hora.
Joe viu o carro parar e estava correndo para a porta da
frente no momento em que eles estacionaram. Em seu caminho para fora da porta,
viu o abraço. Sentiu a pressão arterial subir como um foguete e a raiva dominou
seu corpo. Disparou como um foguete no meio do quintal.
"Tire essas mãos de merda de cima dela porra!" Joe
rugiu quando se aproximou.
"Você deve ir embora." Demi disse com um olhar
severo.
"Por quê? Nós não fizemos nada de errado. Vou
defendê-la." Ele sussurrou.
"Não preciso de você para me defender. Você deveria
estar preocupado consigo mesmo.” Olhou para ele como se fosse maluco.
"O que foi que eu disse?" Joe rosnou quando
empurrou Clive. "Eu lhe disse para manter as malditas mãos longe
dela!"
"Joe, não!" Demi gritou.
"Vá para dentro!" Joe ordenou.
"Eu a abracei para mostrar a minha gratidão. Ela me
ajudou muito, estava completamente cheio de gratidão." Clive disse
suavemente e virou-se para Demi.
"Eu não me importo. Falei para não tocá-la." Ele
empurrou novamente Clive, mas Clive se recusou a recuar.
"Joe, deixe-o ir, ele não vale a pena." Demi
implorou.
"V-á p-a-r-a d-e-n-t-r-o!" Joe rugiu.
"Por mim tudo bem, divirtam-se os dois. Vou para a
cama." Demi começou a andar para a casa com irritação.
Quando Clive viu que Demi estava longe o suficiente, baixou
a voz e suas táticas mudaram.
"Você não é dono dela, ela não pertence a você!"
"Sim, ela não pertence a mim e vou te matar antes de
permitir que você a toque novamente."
"Ela lhe contou que nos beijamos?" Clive sussurrou
baixo. "Por que você acha que estávamos fora por tanto tempo?"
"Seu mentiroso de merda."
"Você sabe que não leva tanto tempo para chegar do
escritório aqui."
"Você beijou esse maldito?" Joe rugiu como um
maníaco enquanto se virava para Demi.
"Não, ele tentou me beijar na bochecha." Ela
começou a andar para trás, imaginando que diabos Clive tinha dito a Joe. Estava
cansada e pronta para nocautear Clive apenas para calar sua boca.
"Foi nos lábios e ela não tentou me parar. Assim como
não me impediu quando beijei a mão dela. Claramente está com muito medo de
dizer a verdade." Clive antagonizou Joe, sua voz ainda estava muito baixa
para Demi ouvir. "Ela gosta de mim mais do que você jamais vai
admitir."
Suas palavras eram tudo que Joe precisava para perder o
controle. Sem mais nenhuma palavra, Joe deu um soco na mandíbula de Clive.
Clive lhe deu um soco no braço e tentou empurrá-lo, porém Joe não se moveu.
Em vez disso, Joe deu outro golpe no queixo de Clive. Clive
deu um soco na lateral, atingindo o ombro de Joe. Joe voltou com um punho de
ferro para as costelas de Clive. Clive dobrou e deu um soco na coxa de Joe,
perdendo sua masculinidade. O punho de Joe acertou novamente a mandíbula de
Clive. Clive caiu e Joe pulou em cima dele.
"Joe pare! Se você matá-lo, vai para a cadeia!"
Demi gritou enquanto tentava tirar Joe de cima Clive.
"Fique bem longe dela! Você está me ouvindo?" Joe
rugiu seu punho voando mais uma vez até acertar o estômago de Clive. "Você
está me ouvindo?"
"Joe!" Demi chorou.
"Responda-me!" Joe ordenou.
"Você o nocauteou!" Demi disse chorando, mas Joe
não estava mais em seu juízo perfeito. "Ele não pode responder, olhe para
ele."
Levou um tempo para que Joe se concentrasse através da sua
ira. Quando percebeu que Clive estava apagado, pulou. Agarrou Demi e a jogou
por cima do ombro antes que se dirigisse para a casa.
"Tirem-no da minha propriedade! Ele está
invadindo!" Joe disse à sua segurança, antes de entrar em casa.
"Agora mesmo, senhor." O guarda de segurança
assentiu com entusiasmo, pronto para provar o seu valor para o patrão.
Joe subiu as escadas correndo, enquanto Demi lutou para
descer. Ele a levou para seu quarto e jogou-a na cama. Ela tentou escapar, mas
ele a prendeu. Agarrou os pulsos dela, segurando-a com os braços acima da
cabeça enquanto montava nela. Ela estava presa debaixo de seu corpo musculoso,
seu rosto estava a centímetros do dela.
"Você está louca se acha que algum dia vou deixar você
ficar com outra pessoa. Você é minha Princesa; tenha isso em mente." Ele
enfiou a mão em sua cintura e para baixo em sua calcinha. "Quero marcá-la
pra caralho, quero meu nome em todo o seu corpo."
"Então deixe uma marca." Ela sussurrou enquanto
olhava nos olhos.
"Você o beijou? É melhor que me diga a verdade agora
porra!" Alertou ele.
"Não! Não acredito que você teve coragem de me
perguntar isso!"
"Por que não me ligou quando acabou a sessão no
tribunal?"
"Perdi meu telefone, ainda não tenho ideia de onde ele
está."
"Por que você não esperou por mim?"
"Eu nem sabia se você estava indo ou se tinha
adormecido. Não quis andar de salto alto à procura de um telefone." Ela
tentou explicar. Não mencionou que a história de Baker sobre a amiga que foi
estuprada e assassinada pesou em sua decisão.
"Você nunca deveria ter entrado naquele carro com
Baker."
"Eu sei."
"Por que ele disse que você beijou?"
"Porque ele é um mentiroso, e quer nos ver brigar! Eu
nunca beijaria Baker, ele é nojento e incompetente!"
Suas palavras o atingiram duramente. Ela estava certa, Clive
queria que os dois se desentendessem, queria os dois brigados. Queria que os
dois terminassem para que pudesse atacar e tomar Demi. Joe nunca deixaria isso
acontecer.
"Você está certa, ele está tentando colocar uma cunha
entre nós."
"Sim, está. Portanto, não o deixe fugir com isto."
Ela agarrou sua cabeça e beijou-o por um momento até que sentiu sua raiva se
dissipar.
"Desculpe-me, sei que isso não é culpa sua."
Começou a beijá-la enquanto abria suas calças. Saltou da cama, tirou seus
sapatos e beijou o topo de seu pé antes de puxar as calças para baixo de seu
corpo.
Então pegou sua calcinha e a arrancou, abriu suas pernas e
se colocou no meio delas. Na sequência, desabotoou a camisa e começou a
beijá-la no seio, em seguida, soltou o fecho dianteiro do sutiã e seus lábios
se arrastaram para beijar o bico de seu seio.
Demi tremeu quando o beijo suave lhe deu um raio de intenso
prazer por todo o caminho até sua boceta. Suspirou quando ele pegou apenas o
bico em sua boca. Ele colocou a mão em suas costas quando começou a beijar seu
seio. Justo quando estava certa que gozaria, ele desceu para sua barriga. Seu
mamilo sentiu o ar frio e sua vagina começou a esquentar quando sua boca se
aproximou. Ela agarrou as cobertas enquanto os lábios dele cobriam seus lábios
inferiores e sentiu sua língua deslizar levemente sobre o clitóris latejante.
Ele abriu os lábios e passou a língua pelo centro de sua
boceta, mergulhando-a em sua abertura. Deslizou sua língua dentro dela antes de
puxá-la para fora e enfiá-la novamente para dentro. Demi gritou, abriu as
pernas enquanto empurrava seu sexo mais para perto de sua boca.
Joe tirou a língua e voltou-se para o clitóris pulsante.
Circulou-o com sua língua, mas foi cuidadoso para não fazer contato direto. Ela
pensou que iria morrer pela maneira como ele brincava com ela, sua língua tão
perto, mas recusando-se a tocar nesse ponto. Apenas quando os músculos de suas
pernas começaram a tremer pela intensidade, deslizou a língua sobre seu clitóris.
Demi gritou quando ele se concentrou no clitóris. Ela se arqueou e agarrou sua
cabeça enquanto começou a gozar.
Ele tomou até a última gota na boca. Quando terminou,
deslizou por seu corpo e segurou seu queixo.
"Fique longe de Baker." Aconselhou ele.
"Eu vou." Ela balançou a cabeça em concordância.
Gavin ficou impressionado com a forma como o disfarce de
mulher tinha funcionado. Decidiu dar o próximo passo. Quando estava com pouca
gasolina para dirigir por mais tempo, parou em uma grande loja de produtos de
beleza. Estacionou o carro na garagem e lá dentro escolheu uma peruca longa,
cor de mel e cuidadosamente a tirou do pacote.
Tinha vinte dólares e não tinha intenção de gastá-los em
produtos de beleza. Em vez disso, deslizou o chapéu da enfermeira e colocou a
peruca, escondendo o cabelo colado à cabeça. A peruca era espessa o suficiente
para cobrir mais de metade de seu rosto. Colocou o chapéu da enfermeira de
volta e pegou uma enorme bolsa preta da prateleira em frente.
Andou pelo corredor, mantendo os olhos nos funcionários da
loja enquanto enfiava na bolsa as coisas que precisaria para continuar com seu
disfarce. Pegou um sutiã acolchoado, um espartilho, unhas falsas, um kit de
maquiagem e um pacote de tamanho grande de lâminas de barbear descartáveis.
Corajosamente saiu da loja lotado de produtos enfiados na bolsa roubada. A
mulher atrás do balcão até lhe disse adeus enquanto saía.
No estacionamento, decidiu que seria melhor roubar um carro
diferente. Tinha ficado com o carro da enfermeira tempo suficiente para usar um
tanque de gasolina. Isso era muito arriscado. Se os guardas encontraram a
enfermeira morta, deveriam então estar à procura de seu carro. Caminhou pelo
estacionamento lotado até encontrar um carro com a chave na ignição. Gavin
olhou ao redor para assegurar que ninguém mais estava por perto. Pulou para
dentro, ligou o carro e saiu do estacionamento.
Gavin levou algumas horas antes de parar em um velho posto
de gasolina empoeirado. Foi direto para o banheiro e começou a disfarçar-se de
mulher. A primeira coisa que fez foi remover o chapéu da enfermeira, bem como o
cabelo colado à cabeça. Jogou a peruca na privada e deu a descarga e jogou o
chapéu na lata de lixo.
Raspou o rosto com o novo barbeador e o sabão barato
disponível no banheiro sujo. Depois de barbear seu pescoço, pegou o sutiã da
bolsa. Teve um pouco de dificuldade com o sutiã, mas finalmente consegui
fechá-lo na parte de trás. Embora o sutiã parecesse estar cortando seus peitos
na metade, a ilusão funcionou. Seguiu as instruções do kit de maquiagem como
teria seguido um kit de pintura.
Na manhã seguinte, Joe entrou no escritório tomado pela
raiva. Tinha a mão possessivamente passada em torno dos quadris de Demi e a
conduziu para dentro. Olhou para Clive, desafiando-o a olhar para ela enquanto
passavam por ele. Clive foi inteligente o suficiente para não fazer contato
visual. Se tivesse feito, Joe o teria enfrentado no local.
Quando Demi estava sã e salva em seu escritório, Joe foi
encontrar Clive. Encontrou-o caminhando para seu escritório e o seguiu.
"O que você quer?" Clive estalou.
"Quero que você encontre outro emprego." Joe
declarou.
"Não."
"Você vai mudar de ideia ou terei que mudá-la para
você?" Joe avisou.
"Não vou embora."
"Você é um advogado de segunda categoria em um escritório
de alto nível, não deveria estar aqui de maneira nenhuma. Tem sete dias para
entregar seu pedido de demissão, ou vou explodir uma bomba em sua vida. Vou
estourar todo o seu mundo de merda, me teste para ver."
"Não vou a lugar nenhum. Ainda há algo que quero
aqui." Clive disse com um sorriso malicioso.
Joe o jogou contra a parede: "Se você chegar perto
dela, vou te matar dessa vez."
"Joe!" Liam gritou enquanto corria com Paul até
Joe. Agarraram Joe em cima da hora.
Liam levou Joe de volta para seu escritório enquanto Paul
virou-se para Clive. "Nós precisamos ter uma reunião mais tarde."
"Sim senhor." Clive acenou com a cabeça, antes que
ele disparasse para fora.
Demi tinha ido para a sala de correspondência para verificar
as fotos que Susan estava enviando. Ela disse que já deveriam ter chegado. Demi
estava muito ansiosa para esperar eles trazerem o correio para ela. Depois que
tinha conseguido seu pequeno pacote, entrou no refeitório vazio para pegar
outra xícara de café. Já tinha cafeína em excesso, mas estava exausta. Tinha
apenas começado a fazer seu café quando Clive entrou.
"Estou tão feliz que te encontrei.” Ele disse
apressado.
Demi permaneceu em silêncio enquanto continuava a fazer seu
café. Não tinha nenhuma intenção de falar com Clive. E teria que se apressar e
ficar longe dele.
"Queria pedir desculpas por deixar você ficar em
apuros.” Disse ele, mas ela não respondeu.
Manteve um olho em seu café e um olho na porta. Sabia que se
Joe entrasse agora, mataria Clive com as próprias mãos.
"Estava tão preocupado com você, o temperamento de
Joseph Jonas é lendário. Estava com medo que ele pudesse te machucar
especialmente depois do que fez comigo. Tenho ouvido alguns rumores horríveis
sobre o que ele tem feito às mulheres. Passei toda a noite temendo por sua
segurança."
Demi tentou ignorá-lo. Estava quase terminando de fazer o
café. Esvaziou o último pacote de açúcar em sua xícara e estendeu a mão para o
leite, enquanto ele continuava a falar.
"Ele nos acusou de coisas terríveis, não entende que
somos amigos.” Disse apaixonadamente e Demi parou por uma fração de segundo.
”Então, me perguntei por que ele foi tão ciumento e me perguntei se talvez ele
tenha sentido alguma coisa.”
Demi olhou para ele por um tempo cuidando para não deixar
sua cara de paisagem.
"Presumi que ele estava com medo que você gostasse de
mim.” Ele se atreveu a dizer. Estava desesperado para levantar cuidadosamente
esta questão.
Embora Demi tivesse prometido a Joe que não iria falar com
Clive, precisava colocá-lo no lugar correto agora.
"Deixe-me interrompê-lo agora mesmo Sr. Baker. Primeiro
de tudo: não sinto nada e quero dizer ABSOLUTAMENTE nada por você. N-A-D-A.
Você é um covarde, mentiroso sorrateiro e o pior de tudo, você é um péssimo
advogado. Nós não somos amigos e nunca seremos. Em segundo lugar: não gostei de
você falar a Joe que o beijei. Isso é repulsivo, nunca iria beijá-lo.
N-U-N-C-A. Terceiro e mais importante: amo Joe com todo meu coração. Isso nunca
vai mudar. Se você alguma vez falar de Joe assim, vou pessoalmente chutar seu
traseiro. Você entendeu?"
Clive estava sem palavras. Ele tinha ouvido falar de seu
temperamento lendário, mas tinha começado a acreditar que eram apenas fofocas.
"Isso eu não disse a ele.” Clive mentiu.
"Mentiroso. A partir deste momento, mantenha distância
de mim. Você não fala comigo, não olha para mim e nem chega perto de mim!”
Olhou para ele quando pegou seu café e saiu da cafeteria.
"Está tudo bem?" Paul perguntou a Demi quando se
esbarraram.
"Sim, está tudo bem, obrigada.” Disse antes de se
afastar.
Paul a olhou entrar em seu escritório antes de ir ver Joe.
"Devonne sabe de sua briga com Clive mais cedo?"
Paul perguntou quando entrou no escritório de Joe.
"Não.” Respondeu Joe.
"Acho que preciso ter uma conversa muito séria com o
Sr. Baker.” Disse Paul.
"Você deveria demiti-lo.” Joe fez uma careta.
"Depois de sua briga com ele ou agora depois de
Devonne?”
"O que quer dizer Devonne? O que aconteceu?"
Sentiu seu temperamento começar a faiscar.
"Ela xingou Clive no refeitório."
"O quê?" Ele rugiu, enquanto se levantava.
"Ela lhe disse para ficar longe dela e o ameaçou se não
ficasse. E também o ameaçou se falasse mal de você de novo.” Paul não conseguia
parar o sorriso de se espalhar. “Adorei que ela defendeu meu filho.”
"Quero ele fora!"
"Vou ver o que posso fazer.” Paul assentiu.
Joe ainda estava de péssimo humor no final do dia. Quando
chegaram em casa, foi direto para seu escritório. Demi estava querendo
animá-lo. Sabia o que o estava incomodando e quis reafirmar que estava tudo
bem. Foi até seu quarto para trocar de roupa e vasculhou em seu closet para
encontrar as duas peças vermelhas transparentes que recebeu do estilista.
Rapidamente as colocou e cobriu-se com seu longo roupão
vermelho antes de descer até o escritório. Entrou e ele olhou para ela, mas não
disse uma palavra sequer. Ela caminhou até ficar ao lado de sua mesa.
"O que há de errado?"
"Estou ocupado." Disse ele, enquanto continuava a
escrever.
Como se isso fosse impedi-la.
Demi pegou sua caneta e jogou-a pela sala. Então, sentou-se
na mesa e em cima dos papéis que ele estava trabalhando.
"Não, não está.” Ela discordou quando abriu os botões
da metade inferior do roupão e o espalhou ao redor dela.
Ela lentamente abriu as pernas à sua frente, revelando a
calcinha vermelha transparente.
"Falei para você não falar com Clive." Disse ele,
com uma carranca.
Ela ergueu o queixo. “Eu não tinha outra escolha, ele
precisava ser colocado em seu lugar."
"Garanto que isso tudo o fez querê-la mais."
"Então ele é mais idiota do que pensava."
"Disse que haveria repercussões se você falasse com
ele.” Disse enquanto tirava um grosso colar de couro com um laço de prata para
fora da gaveta.
"Eu sei.” Não conseguiu deixar que seu sorriso se
espalhasse.
Ele desamarrou o roupão e derrubou de seus ombros. Ele se
levantou de sua cadeira e caminhou para trás da mesa, em seguida, puxou o
roupão de seus ombros e o deixou cair como uma piscina em torno dos quadris.
"Você sabe o que quero fazer com você?" Perguntou
quando colocou o colar no pescoço.
"Tenho uma boa ideia." Respondeu ela, quando
sentiu o entusiasmo correr por seu corpo.
Podia afirmar pela sua atitude que ele não estava no clima
de romance, sarcasmo ou boquetes. Estava no clima de disciplina e controle.
“Bom. Fique de joelhos.” Mandou e ela lentamente caiu de
joelhos. Ele pegou o cinto do roupão. “Coloque as mãos na parte de trás do seu
pescoço, quero seus dedos entrelaçados juntos."
Demi fez como ele instruiu enquanto amarrou o cinto do
roupão através do laço na gola. Podia sentir correntes de calor em sua área
inferior e estava certa de que iria se incendiar quando ele amarrasse suas
mãos.
Joe colocou o cinto em torno de seus pulsos. Amarrou-a com
força e, em seguida, correu suas mãos para metade inferior dos braços. Ele
arrastou as mãos para baixo para o lado de seus seios e passou a mão através de
seu quadril quando saiu para frente da mesa.
"Estou indo com força total para fazer Baker sair. Você
tem alguma objeção?" Ele perguntou.
"Não, espero que ele saia mesmo. Não consigo suportar
aquele mentiroso.”
“Bom.” Ele puxou a calcinha para baixo em suas coxas.
Ele lambeu o dedo e o colocou entre os lábios de sua boceta
e fez cócegas em seu clitóris com a ponta de seu dedo enquanto olhava em seus
olhos. Usou a outra mão para deslizar a blusa acima dos seios, depois inclinou
sua cabeça contra o peito e rodeou seu mamilo, enquanto continuava a brincar
com seu clitóris. Usou todas as habilidades para trazê-la rapidamente a um
clímax.
Ela se inclinou contra ele, enquanto suas pernas tremiam,
sabia que não seria capaz de se apoiar.
"Obrigado por me defender, Devonne, mas não quero que
você fale com Baker novamente.” Ele sussurrou, antes de beijar o lado de seu
rosto.
"Eu não vou... disse o que tinha a dizer." Ela
franziu a testa enquanto se afastava para olhar para ele. "Não me chame
Devonne.”
"Eu não vou.” Disse ele, sorrindo, antes de beijá-la.
Gavin esperou na casa abandonada do outro lado da rua da
casa em que estava olhando. Estava esperando por um amigo, a mesma pessoa que
foi uma peça-chave para ajudar-lhe sabotar Demi e Joe. Recostou-se contra uma
árvore e esperou pacientemente. Sabia que seu cúmplice tinha saído do trabalho.
Todos saíam do escritório ao mesmo tempo, exceto os sócios.
Esperou até que viu o carro parar, antes de rapidamente
atravessar a rua.
"Desculpe-me.” Gavin disse, no tom mais agudo que
conseguiu.
"Sim?" Ela virou-se com um olhar de impaciência.
"Você poderia me dizer onde é a Rua State? Estou
terrivelmente perdida.” Gavin continuou em sua voz feminina até que estava em
pé diante dela.
"Eu não faço ideia."
"Bem, você poderia me dizer onde Joseph Jonas está
residindo atualmente?" Ele perguntou. Sorriu quando percebeu que tinha
conseguido sua total atenção.
"Desculpe-me? Você acabou de dizer Joseph Jonas?"
"Eu disse....” ele limpou a garganta e em seguida,
começou a falar em sua voz normal. "Onde está Joe?"
"Gavin" Ela proferiu em estado de choque.
Ele sorriu. “Nenhum outro."
"Que diabos você está fazendo aqui? Deveria estar na
prisão.”
"Eu estava."
"Como você saiu?"
"Decidi sair. Tenho alguns negócios para terminar e
preciso de sua ajuda.” Seu tom ficou sério.
"De jeito nenhum, não vou me envolver.” Ela balançou a
cabeça.
"Você já está envolvida.” Ele lembrou.
"Não, não estou. Não tive nada a ver com isso."
"Você me ajudou.” Disse Gavin.
"Ajudei a espalhar uma imagem desprezível de Joe e Demi
ao redor do escritório."
"Você fez mais do que simplesmente espalhar uma imagem
desprezível. Não vamos nem começar a falar de todas as diferentes maneiras que
você ajudou. Eu nunca teria posto minhas mãos em Devonne Lovato, se não fosse
por sua ajuda.”
"Sim, eu não tinha nenhuma ideia de que você estava
realmente tentando matá-la."
"Você sabia o que eu tinha planejado."
"Não exatamente. Além disso, se soubesse o que tinha
planejado para Joe, nunca teria ajudado.”
"Você acha que algum juiz vai acreditar nisso? Se eu
envolver você, vai passar o resto de sua vida na prisão. Já tenho muitas provas
escondidas" Ele não era bobo, não confiava nela, nunca confiou.
"O que você quer de mim?"
"Quero terminar o que comecei."
Ela franziu a testa. “Não vou ajudá-lo a matar Joseph
Jonas."
"Do meu ponto de vista, você realmente não tem muita
escolha.” Gavin zombou dela.
"Vou ajudá-lo a ter a Srta. Lovato, mas não Joe."
"Eu quero os dois."
"Matar Demi iria destruir Joe. Na verdade ele ama a
cadela. A morte causa muito sofrimento rapidamente. Você não gostaria de
assistir Joe sofrer ao invés de matá-lo?"
"Não, não tenho nenhuma intenção de matá-lo
rapidamente. Vou vê-lo sofrer quando tirar Demi dele novamente, mas isso não
vai parar por aí.”
"Por que não mutilar ele ou algo assim? Talvez um
membro quebrado ou uma cicatriz feia?" Ela tentou argumentar com ele.
"Não, sua morte está muito atrasada.”
"Pelo menos me dê algum tempo antes de matá-lo."
"Quanto tempo?"
"Um ano?"
"Totalmente fora de questão."
"Seis meses?"
"Não."
"Três meses?"
"Não."
"Um mês?"
"Talvez.” Encolheu os ombros.
Ela sorriu. “Podemos passar um mês inteiro vendo-o chorar
por Demi. Pense em quão divertido isso vai ser. Eu, por exemplo, estarei
comemorando."
Ela não tinha a intenção de manter o negócio. Depois que
Gavin matasse Demi, exporia Gavin e salvaria a vida de Joe. Isto acabaria de
forma perfeita! Ela seria uma heroína, Joe iria se apaixonar por ela e Demi
estaria fora do caminho de uma vez por todas.
"Talvez."
"Vou dar a você Demetria Lovato numa bandeja de prata,
é o mínimo que você poderia fazer em troca. Tudo o que estou pedindo são trinta
dias, então pode fazer o que quiser com ele.” Ela estava tentando manipulá-lo,
mas ele podia ver através dela.
"Talvez."
"Talvez não seja bom o suficiente."
"Então, a minha resposta é sim. Você tem um mês com Joe
antes de matá-lo.” Ele concorda com sua demanda, mas não iria cumpri-la.
Não tinha intenção de matar Demi, tinha pouco de vingança em
mente, mas não tinha nada a ver com morte. Ainda a queria, não conseguia
entender por que, mas a queria. Ele ainda queria machucá-la e fazê-la pagar por
aquilo que ela tinha feito para ele. Ele a odiava por humilhá-lo e rejeitá-lo,
mas de uma forma estranha, ansiava por isso.
Gavin amava Demi por sua maldade e seu ódio, pois só no caos
ele se sentia feliz. Demi era uma mulher cruel, quase tão cruel quanto sua mãe.
Infelizmente, Joe destruiu a parte cruel de Demi. Gavin iria corrigir isso,
tinha a intenção de provocá-la e deixá-la com raiva. Sabia o que traria a besta
para fora.
Também queria que ela visse como Joe era realmente horrível.
Queria que ela o odiasse como antes. Acreditava que uma vez que explicasse
tudo, ela acabaria por concordar. Em seu coração, acreditava que poderia
fazê-la ver a luz. Seu ódio por Joe seria a verdadeira vingança.
No entanto, não era mais tolo, nem iria se apaixonar por
suas manipulações. Se ela se recusasse a amá-lo ou se recusasse a matar Joe
desta vez, seria forçado a matá-la. Não queria, mas não teria mais escolha.
Demi tinha uma chance de sobreviver, Joe não. Gavin ia matar
Joseph Jonas e nada iria impedi-lo neste momento.
Demi acordou com pura excitação, a coordenadora do casamento
viria em breve. Estava ansiosa para começar a planejar seu casamento.
"Mal posso esperar para ver as amostras que ela trouxe.
Realmente gosto de toda essa coisa de planejamento de casamento. Não tinha
ideia de que seria tão divertido. Já vi amigos que vão à loucura antes,
especialmente quando Petal estava planejando seu casamento. Nunca entendi como
alguém poderia ficar tão animado planejando um casamento, parecia mais
estressante do que qualquer coisa. Agora entendo." Demi disse animadamente
enquanto rapidamente se vestia.
"Os shorts são muito curtos, posso ver a sua bunda.”
Reclamou ele e Demi pegou uma calça.
"Você tem alguma solicitação para o casamento?"
"Não, faça o que quiser." Ele enfiou a mão no
bolso, pegou seu cartão de crédito e o entregou a ela. ”Aqui, quero que você vá
e gaste tanto quanto quiser. Quero que você se assegure de que este casamento
seja exatamente como quer. Não quero queixas depois.”
"Mesmo que nós fizéssemos um casamento rápido em uma
única sala, nunca iria reclamar. Com toda a honestidade, não me importo como ou
onde vou me casar, contanto que me case com você. Mas, se você insiste em dar
seu cartão...” Ela balançou a cabeça. “Quem sou eu para lhe negar?"
"Eu insisto.” Disse ele sorrindo e ela o puxou para um
abraço apertado.
Dianna e Pam tinham chegado muito antes da coordenadora do
casamento. Dianna trouxe café, chá e vários pães, estava tão animada com este
casamento quanto Demi. Demi sentiu-se tonta enquanto ajudava a mãe arrumar os
alimentos e bebidas.
A coordenadora do casamento chegou mais cedo do que o
esperado. Dianna sorriu para a filha e disse que rapidez era sempre um bom
sinal.
"Oi, sou Maggie, a coordenadora do casamento."
"Prazer em conhecê-la, Maggie." Demi apertou a mão
dela.
"Ouvi dizer que você está tendo um casamento
rápido?"
"Sim, nós tivemos um longo noivado.” Respondeu Demi.
"Bem, você está com sorte, porque sou a rainha dos
casamentos rápidos. Eu os coordeno o tempo todo. Meu slogan é grande, lindo e
bem projetado na metade do tempo.”
Dianna sorriu. “Eu gosto.”
"Trouxe várias amostras.” Maggie disse assim que colocou
as malas no chão ao lado do sofá.
"As amostras são legais.” Ronronou Demi.
"Não posso esperar para ver as amostras." Dianna
enfatizou suas palavras com uma salva de palmas.
"Você tem alguma ideia particular de esquema de
cores?"
"Sim, quero que vermelho seja a cor predominante. Quero
acentuar com estampas em preto e branco. Talvez damasco.”
À tarde, tinham planejado tudo antes de pararem para um chá.
Demi, sua mãe e sua tia escolheram um bolo de casamento de três camadas. Ele
era decorado em preto e branco, com grandes rosas vermelhas.
"Amo bolo de veludo vermelho. Deve ser assim que a cor
vermelha deve ser.” Demi sorriu quando disse isso.
"Tenho uma lista de fornecedores." Maggie
entregou-lhe a lista.
"Não, vou usar o fornecedor da minha mãe. Eles sabem o
que eu gosto no meu menu.”
"Boa ideia, querida." Dianna sorriu, enquanto
tomava um gole de chá.
"Que tenha torta de morango é a minha única exigência.”
Demi explicou.
"Com chantilly vermelho?" Pam perguntou, com um
sorriso. Quando ela era criança, Demi pedia torta de morango com creme de
chantilly vermelho para cada aniversário.
"Na verdade, isso parece bom. Mãe quero que faça um
lote especial de torta de morango para Joe e eu. Não deixe que o chef faça,
ninguém pode torná-lo tão bom quanto você.”
"Oh, minha linda criança, mamãe ficaria honrada em
fazer-lhe um lote especial de tortas de morango!” Dianna cantou com um toque
dramático enquanto colocava a mão em seu peito. Pam revirou os olhos.
"Chega de elogios, Devonne, ou ela vai se tornar muito
insuportável.” Pam terminou e todas se viraram para ver Alice invadir o quarto.
Alice bateu palmas de excitação. ”Devonne, seus vestidos de
casamento estão aqui."
"Vestidos?" Demi perguntou quando todo mundo se
levantou e se dirigiu para a porta.
"Sr. Jonas trouxe alguns dos principais designers aqui
para lhe mostrar suas coleções.” Respondeu Alice.
"Você está brincando comigo?"
"Não. Venha, você tem que ver vestidos de prova."
Alice pegou a mão dela e levou-a para o salão principal.
"Uau.” Demi engasgou enquanto prateleiras de vestidos
de noiva eram levadas até seu quarto.
"Eu te vejo mais tarde, divirta-se escolhendo seu
vestido." A coordenadora do casamento disse antes de sair.
"Ok.” Demi disse enquanto subia as escadas atrás das
pessoas que transportavam as prateleiras de roupas.
"Se aquelas prateleiras caírem sobre a minha noiva, não
é só com o seu trabalho que você vai ter que se preocupar!" Joe latiu para
os homens que levavam as prateleiras. Ele desceu as escadas para pegar Demi no
colo e a levou à frente das prateleiras.
"Não posso acreditar que você trouxe os vestidos para
mim.” Disse com admiração quando ele a levou para o quarto.
"Você disse que não posso ir com você quando for
escolher o vestido."
"Eu disse-lhe que dá azar se o noivo ver o vestido
antes do casamento."
"Sim, você disse e é por isso que os trouxe para você.
Não vou deixar você sair desta casa e ficar longe de mim. Se você gritar,
preciso estar perto para ouvi-la. Se não posso ouvi-la, então você está muito
longe de mim.” Ele terminou quando a colocou no chão do quarto.
"Eles são todos muito bonitos." Demi chorou quando
as prateleiras rolaram para dentro do quarto.
"Divirta-se!” Joe disse quando saiu.
"Isso é incrível!” Disse Dianna a sua irmã quando
entraram no quarto.
"Ele realmente te ama.” Alice acrescentou enquanto
seguia Dianna.
"Vem me ajudar a encontrar um vestido.” Demi disse
enquanto seu sorriso iluminava o quarto.
*****
Amei o Joe batendo no Clive e a Demi colocando-o em seu lugar asjkap
E a Lila é uma ordinária ao cubo! O que vocês acham que ela e o Gavin vão fazer?
Comentem.
Beijos ♥
Gente, o Joseph é muito possessivo.... vai dar problema, Gavin, Lila e Clive.
ResponderExcluirMas a Demi e o Joseph são espertos e não vai acontecer nada.... eles vão deixar pra tentar pegar Jemi no dia do casamento ne? Tomara que morram os 3 ahuahua queria um bebezinho
Não posso dizer, baby askpoas mas você sempre deduz coisas.... plausíveis, aiushuia sobre o bebê.. Vamos ver..
ExcluirTo dando uma editada nas cores e fontes do layout, ta ficando bom? Kkkkkk, não sei fazer isso direito. :p
O joseph batendo no Clive foi ótimo, mas a melhor parte foi quando a Demi falou tudo o que tinha que falar pra ele, agora ele ficou calado.
ResponderExcluirLila sempre vai ser uma ordinária, Também acho que ela e o Gavin vão tentar pegar a Demi no dia do casamento deles para fazer o joe ir atrás dela. Mas o Joseph e a Demi são muito espertos e vão fazer alguma coisa para evitar que isso aconteça. Eu to achando que eles vão descobrir de alguma forma, antes do casamento, que o Gavin tá vivo e fugiu da prisão.
O Joe e a Demi lindos como sempre, também to louca por um baby jemi.
Posta mais!!! To amando muito!!
Eu tô amando, quero que o Gavin se foda, adorei Joseph dando uma surra no Clive e Demi o colocando no lugar dele. Demi tão linda animada com o casamento, bem... espero que esse casamento aconteça mesmo, não aguento mais esse idiota tentando atrapalhar os dois, foda-se todos que estão contra eles, que se explodam kkkkgfgh
ResponderExcluirTô revoltada, enfim, continua logo.
Meu coração está a mil com o que pode acontecer..... estou com um ódio mortal desse Gavin e dessa perva dessa Lila..... pelo amor de Deus, não é possível que esses dois ainda vão conseguir pegar a Demi.... e esse mau estar dela? Será que ela está grávida? Quanto a Clive, será que ele é um possível aliado a esses dois filhotes de cruz credo que não param de infernizar a vida do casal.... minha cabeça esta fervendo com tudo que está por vir.... ansiosa demais para o desenrolar da história...... continua por favor.....
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